Mundo de Szarkyon

A introdução a este site poderia ser a advertência posta no frontispício do livro de Byung-Chul Han: “Vivo daquilo que os outros não sabem de mim” (Peter Handke).

Sonhos, divagações, o pensamento que se insinua suave e leve e repousa sob o estrado incompreensível e inescrutável da alma: disso tratamos. Como o amor: não é algo. Nem se toca, nem se fala, nem se compreende. Acha-se além de tudo o que conhecemos e desconhecemos. Sonhos de Szarkyon.

Bem-vindo ao ventre que calha entre o ocidente e o oriente. Na penumbra há síntese e as formas não se projetam como dardos de certeza vulgar.

Ermitânio Prado

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